terça-feira, 23 de junho de 2009

RELATÓRIO DE ATIVIDADE – Gêneros textuais: Descobrindo os caminhos da poesia

RELATÓRIO DE ATIVIDADEGêneros textuais: Descobrindo os caminhos da poesia-
Professora cursista: Letícia de Aguiar

Dando prosseguimento as atividades do programa GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA, trabalhou-se com os trabalhos propostos na unidade 10, do livro AAA3. Foram envolvidas para este trabalho as turmas de 7ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental 28 de Fevereiro.
Para esta aula, preparou-se quatro pequenos textos com suas devidas interpretações: Um anúncio de classificado; Anúncio de Zoornal I; Criando classificado (retirado do livro “Classificados Poéticos”, de Roseana Murray); e anúncio de Zoornal (Come-vento, de Sérgio Caprelli).
Por se tratar de textos pequenos, foi de fácil aplicação e entendimento para os alunos. Cada texto foi trabalhado individualmente, com suas questões respondidas em conjunto (educador-educando).
Os educandos entenderam claramente o objetivo de cada texto, como, por exemplo, o texto Anúncio de Zoornal I, que se tratava de um macaco, e também o enriqueceram chegando à conclusão que ele tinha uma necessidade física, biológica, que era fome; o que era diferente do texto de Roseana Murray, onde a menina possuía uma necessidade psicológica, pois estava em fase de mudança, passando da infância para a adolescência, e tinha medo de perder as coisas boas que vivera nesta etapa de sua vida.
No decorrer do trabalho, os educandos demonstraram-se bastante envolvidos nas atividades propostas, relembraram músicas infantis e, até mesmo, fizeram as brincadeiras de roda citadas no texto de Roseana Murray.



Após todos os textos lidos e devidamente interpretados, passou-se então para a conclusão do trabalho, onde os alunos criaram seus próprios anúncios de classificados.
Para auxiliar nesta atividade e para que ficassem claro todos os itens que deviam conter em um anúncio, lemos os classificados de um jornal, anotando e percebendo todos os aspectos presentes, de forma a conquistar, cativar o leitor.
Foi bem interessante e teve-se um retorno bem satisfatório e positivo n a aplicação desta proposta de atividade. É uma forma que envolve a todos e chama a atenção de alunos que não estão acostumados a ler, não possuem o hábito de leitura e que acham chato este tipo de atividade. Foram bem criativos em seus trabalhos desenvolvidos e já esperam pela próxima atividade.
Estas atividades diferentes são formas que nos ajudam a resgatar os alunos para este mundo maravilhoso que é o da Leitura.







ATIVIDADES REALIZADAS PELOS ALUNOS – Criação de classificados





















domingo, 21 de junho de 2009

Gênero textual: Carta

Aplicação de aulas Gestar II - Professora Minéia
Gênero Textual:CARTA

- Na 1ª aula os alunos reescreveram seus textos biográficos e leram-nos em voz alta para os colegas. Os textos foram expostos num cartaz.
- Na 2ª aula, levei para a sala de aula cópias xerocadas da música “A carta”, de Benil Santos/Raul Sampaio, cantada por Erasmo Carlos e realizou-se a leitura silenciosa e oral do texto.
- Ao serem questionados quanto ao assunto do texto, autor e leitor, aspectos de construção dos sentidos, os alunos relataram que o texto tinha o “jeito” de ser uma carta, pois havia um homem declarando seu amor para uma mulher, sendo que foi o emprego dos pronomes pessoais que os levaram a identificar o emissor e o destinatário. Ao mesmo tempo, perceberam que o texto estava dividindo em “partes”, que classificamos como estrofes e que havia rimas. Alguns então classificaram o texto como poesia.
- Em seguida, coloquei o CD com a letra musicada e cantada e ficaram impressionados com o ritmo da canção e como o “autor” da música conseguiu expressar o amor do emissor da carta. As meninas relatavam oralmente seus versos preferidos. Todos cantamos a música:

A Carta
Erasmo Carlos
Composição: Benil Santos e Raul Sampaio

Escrevo-teEstas mal traçadas linhas
Meu amor!
Porque veio a saudadeVisitar meu coração
Espero que desculpes
Os meus errinhos por favor
Nas frases desta carta
Que é uma prova de afeição...
Talvez tu não a leias
Mas quem sabe até darás
Resposta imediata
Me chamando de "Meu Bem"
Porém o que me importa
É confessar-te uma vez mais
Não sei amar na vida
Mais ninguém...
Tanto tempo faz
Que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa
Que eu sonhava
E guardo a impressão
De que já vi passar
Um ano sem te ver
Um ano sem te amar...
Tanto tempo faz
Que li no teu olhar
A vida cor-de-rosa
Que eu sonhava
E guardo a impressão
De que já vi passar
Um ano sem te ver
m ano sem te amar...
Ao me apaixonar
Por ti não reparei
ue tu tivestes
Só entusiasmo
E para terminar
Amor assinarei
Do sempre, sempre teu...
Escrevo-te
Estas mal traçadas linhas
Porque veio saudade
Visitar meu coração...(2x)




- Em lâmina, exibi uma carta para que percebessem seus elementos estrutura e linguagem. Comparamos ao texto “A carta” e perceberam que a música continha o “texto e a despedida” de uma carta, mas não os outros elementos (data, saudação, assinatura). Conversamos também sobre a evolução da carta para o e-mail e citaram as semelhanças entre os dois gêneros textuais.
- Combinamos nos comunicar por cartas com alunos de outra escola do município e solicitei que, aproveitando o texto biográfico que escreveram em aulas anteriores, produzissem uma carta a colegas dos quais entreguei os nomes a eles, fornecidos pela professora titular da turma. A combinação foi respeitarem a estrutura de uma carta e no texto desta falarem sobre si ao “amigo desconhecido”.
- As cartas foram produzidas em sala, lidas e corrigidas pela professora e reescritas em casa. No decorrer desta semana será feita a troca das cartas e os alunos poderão então respondê-las. O objetivo é dar continuidade ao projeto até o final do ano e fazer com que os alunos se conheçam pessoalmente.
A proposta de escrever com um objetivo real e concreto e de seu texto ser lido por alguém que não seja apenas a professora entusiasmou os alunos e proporcionou a mim, professora a sensação de que todos objetivos foram atingidos.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Descrição de atividade sobre o gênero textual Biografia

Primeiramente, no período de leitura da turma, levei para a sala de aula livros de poesia da coleção"Leitura em minha casa", contendo, além de textos poéticos, a biografia de cada autor. Os alunos leram em silêncio as poesias e, após um determinado tempo, solicitei que me dissessem se, além das poesias, era possível encontrar outro gênero textual naqueles livros. Alguns alunos citaram terem lido também textos que explicavam "coisas" sobre os poetas.
Alguns alunos leram os textos biográficos em voz alta para os demais e questionei-os sobre quais informações este texto trazia. Relataram que o texto trazia informações sobre a vida daqueles que escreveram as poesias do livro.
Coletivamente, analisamos as características dos textos, o que todos tinham em comum, como data de nascimento dos autores, naturalidade, gostos, dados familiares e, em alguns, a data de falecimento.
Na segunda aula iniciamos com uma dinâmica em que os alunos se organizaram em duplas e tiveram 5 minutos para conversarem e falarem sobre si para o colega. Em seguida, cada aluno teve um tempo para apresentar seu colega, percebendo assim a diferença da forma como falamos de nós e dos outros, sendo necessário usar a 3ª pessoa para falar do colega. Os alunos divertiram-se muito no decorrer da técnica e poucos foram os que sentiram-se inibidos ao falarem de si para o colega.
Para que compreendessem melhor a diferença do emprego da 1ª pessoa e da 3ª pessoa, solicitei que dois alunos fossem ao quadro e um deles escrevesse um pouco sobre sua vida, e em seguida, o outro lesse o que seu colega escreveu e então este falaria do colega.
Foi muito interessante, pois os alunos perceberam a diferença quando falamos de nós ou dos outros.
Na última aula, até a realização do relatório, solicitei que cada aluno escrevesse um texto biográfico sobre si mesmo, a partir das informações obtidas sobre o conteúdo e estrutura deste gênero textual, mas sugeri que fizessem uso da 3ª pessoa, como se estivessem falando sobre alguém que não fosse eles. Percebi que no decorrer da aula, que a maioria dos alunos não encontrou dificuldades durante a produção textual e todos compreenderam a forma de empregarem a 3ª pessoa, o que pensava que seria a maior dificuldade para eles. A leitura oral dos textos e reescrita será na p´roxima aula, não constanto o resultado neste relatório.
Momentos de estudo e discussão sobre os assuntos estudados









Estudando em grupo e apresentado atividades realizadas em sala de aula...

Gênero textual: Biografia

1) Leitura oral de algumas poesias de Carlos Drummond de Andrade e comentário sobre as mesmas.
2) Leitura da biografia de Carlos Drummond de Andrade e discussão sobre o texto, para fazerem perceber o que é uma biografia, sua estrutura e que esse gênero textual deve ser escrito em 3ª pessoa.
3) Cada aluno escreve dados biográficos sobre si mesmo.
4) Dinâmica: um aluno apresenta o outro usando a 3ª pessoa
5) Pesquisa de biografias de outros escritores.
6) Pesquisar dados sobre Lúcio Fleck
7) Como a biblioteca da escola trocará seu nome para Biblioteca Lúcio Fleck, os alunos produzirão uma biografia sobre ele.
Avaliação
O trabalho poderia ter sido melhor se dispuséssemos de mais tempo para a realizaçãodo mesmo e se tivéssemos mais material disponível sobre o autor.
Foi bom porque com certeza, os alunos sabem o que é uma biografia.
Escola: EMEF Pastor Rodolfo saenger
Nome: Stefany Eduarda Da Costa
Turma: 511
Biografia
Lúcio Fleck nasceu no dia 24 de abril de 1919, no município de Taquara Em Padilha (RS), onde cursou o primário. Cursou para professor e regente de música. Ns férias fez curso de catequista.
Em 1938 começou a dar aula em padilha. Depois em 1951 veio para Sapiranga onde foi encaminhado na posição de diretor para a escola Duque de Caxias.
Em 1959 entrou no magistério público Estadual, mas foi cedido para a rede particular.
Ele ficou 33 anos no cargo de diretor. Se aposentou em 1983.
Lúcio foi o único historiador da imigração alemã em Sapiranga. Ele escreveu muitos livros: A História de Sapiranga91994), Sereis Minhas Testemunhas (2001), A Saga do Vale (2001), Na Roda do Chimarrão, Desventuras de Imigrantes Alemães, Um Padilhano.
Hoje ele mora em um asilo e tem 90 anos, mas é muito lembrado em Sapiranga, porque o Centro Municipal de Cultura leva seu nome.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Trabalho com gênero textual receita

Objetivo
  • Identificar características que levam à classificação de um gênero textual, no caso a receita

Material:

  • Receita culinária"Espaguete com brócolis e tomate seco", sugerida no livro TP3- Gestar II;
  • Receita de como passar de ano, escrita no quadro, pelo professor;
  • Poemas de receitas do fascículo "Ler é Saber"-2008, como sugestões para os alunos.

Metodologia:

O professor entrega uma cópiada receita culinária e faz questionamento oral:

  • O que é o texto recebido? Por quê?
  • Quais são as principais características desse texto?
  • Em que tempo e modo estão os verbos?
  • Qual a finalidade de uma receita?
  • Podemos usar uma receita com outra finalidade (diferente de ensinar a cozinhar) ?

Após o professor escreve no quadro a "receita" de como passar de ano e questiona:

  • O que é esse texto?
  • Podemos chamá-lo de receita?
  • O que os dois textos têm em comum e o que tem de diferente?
  • Qual a finalidade do texto 2, escrito no quadro?

Entrega então, os fascículos do "Ler é Saber"-2008, pede que abram na página 5 e leiam os poemas de receitas e usem como tema para criar uma receita. Orienta que a estrutura de receita culinária deve ser obedecida. O tempo e modo dos verbos também.

Descrição da aula:

Os alunos reconheceram de imediato o gênero receita. Como características principais, a divisão em ingredientes e modo de preparo. E a finalidade, ensinar outra pessoa a cozinhar.

Quanto a questão 5, "Podemos usar uma receita com outra finalidade ( diferente de ensinar a cozinhar)?

Os alunos ficaram em dúvida e a maioria disse que não. Contudo ao verem a receita de passar de ano, eles riram e reconheceram como uma receita.

Leram os poemas do fascículo e sugeriram outros, todos foram aceitos pelo professor. Os alunos escreveram suas receitas sem dúvidas quanto à estrutura e aos verbos. Seus questionamentos eram em relação aos ingredientes, queriam ser mais criativos. Cada um queria fazer a melhor receita.

Avaliação:

Os alunos não demonstraram dificuldade para identificar o gênero receita nem sua finalidade. Duvidaram que pudesse ser usada para outro fim, mas concordaram assim que leram a receita para passar de ano que estava escrita no quadro.

Trabalharam com entusiasmo e trocaram ideias. Vinha mostrar seguidamente, mas suas dúvidas eram se estavam indo bem e como ser mais criativos. Nenhuma dúvida quanto à estrutura ou emprego dos verbos. Analisando as receitas feitas por eles, fica claro o alcance dos objetivos. E destaca que o maior problema foi erro ortográfico.

Conclusão:

A aula foi muito divertida e todos participaram.

Receita criada pela aluna Marilce G. Santos da turma 614

Dor de amor

Ingredientes:

  • Dipirona
  • Colo de mãe
  • Amigos
  • Desabafar
  • Lenço
  • Não passar rímel

Modo de preparo:

Misture o primeiro ingrediente com o último, vá a casa de sua melhor amiha desabafe com ela, arrume-se bem e vá procurar a pessoa amada para tentar se reconciliar e conversar e assim curar sua dor de amor e não gastar todos os lenços do supermercado.

Receita criada pelo aluno Filipe

Receita da felicidade

2 colheres de alegria

2 colheres de inspiração

1 colher de amizade

1 xícara de compaixão

Modo de preparo:

Misture as duas colheres de alegria, com a de amizade, depois a de compaixão e misture bem, depois de 5 minutosa de inspiração e depois coloque em um potinho e carregue sempre com você.

Fábula: A cigarra e a formiga-TP3 (relatório das atividades em sala de aula)

O primeiro questionamento feito aos alunos foi sobre fábula: perguntei se eles lembravam o que é uma fábula. A maioria respondeu que era uma história em que os personagens eram animais. Alguns ressaltaram que os animais tinham"atitudes de gente" e outros lembraram que a fábula possuem moral.
Passei um pequeno conceito de fábula e em seguida perguntei quais as fábulas que eles lembravam. Citaram várias, mas ninguém lembrou da fábula que iríamos estudar. Entreguei o texto "A cigarra e as formigas-a formiga boa" e todos lembraram. Depois de lido, muitos disseram que preferiam a versão que já conheciam, em que a cigarra "se ferrava". Alguns portanto, acharam interessante a solidariedade e o reconhecimento da formiga de que a cigarra alegrava seus dias de trabalho.
Discutimos bastante sobre a questão, trabalho x lazer e a maioria concluiu que trabalho pode estar relacionado ao lazer, mas que precisamos nos desligar em alguns momentos.
Em seguida, lemos o segundo texto "A cigarra e as fomigas-a formiga má". A turma ficou dividida entre dar razão para a formiga ou para a cigarra. Muitos acharam que a cigarra realmente merecia este castigo por "não ter feito nada o tempo todo". Outros defenderam que a cigarra estava fazendo o que melhor sabia fazer: cantar. Os alunos criaram uma moral para cada história e depois responderam algumas questões de interpretação, embasados em tudo que já havíamos discutido. O terceiro texto foi entregue: "A cigarra e a formiga", alguns alunos reclamaramque era muito texto para ser lido e que já estavam cansados, mas leram da mesma forma.
Acharam interessante ser em forma de poesia e perceberam a sonoridade dos textos. Discutimos um pouco sobre trabalho e coisas que gostamos ou não de fazer. Alguns alunos comentaram que existem coisas que precisam fazer, mas que não gostam. Responderam algumas questões pessoais sobre gostar ou não do trabalho e depois receberam uma folha para responder sobre coisas que gostavam e que não gostavam de fazer, contendo quadros com as seguintes questões: "O que eu curto e faço"; "O que eu curto e não faço", "O que eu não curto e faço", "O que eu não curto e não faço". Das atividades realizadas essa foi a que mais gostaram e interagiram.
Todos queriam ver as respostas dos colegas e mostrar as suas. No geral, a atividade atingiu os objetivos, todos alunos realizaram as atividades sem apresentar muitas dificuldades e obtiveram pontos de vista diferentes sobre as fábulas.
Professora cursista: Sarah Terezinha Almeida de Oliveira
Série aplicada: 7ª
EMEF Maria Ruth Raymundo

Aplicação de aulas Gestar II-Professora cursista Janie Diefenthaeler

Justificativa
A partir de encontros oferecidos pela Secretaria de educação do munícipio em parceria com o MEC, o professor participa dos momentos de formação e após o estudo dos mesmos, aplica algumas técnicas que considera adequadas a turma em que atua na escola.
Essa atividade oferecida vai reformular e construir novos meios que favoreçam a aprendizagem do aluno redescobrindo o potencial nele existente.
Objetivos
  • Estimular o aluno a diferenciar texto-literário e não-literário;
  • Permitir ao aluno a criação de novos textos estimulando sua criatividade;
  • Criar condições favoráveis para a melhotia de seu conhecimento

Estratégias

Como o aluno é o "centro do processo educativo", cabe ao professor ser o agente ativo, o mediador entre aluno e conhecimento, responsabilizando-se assim pela sua formação e sua aprendizagem.

Dessa forma, o professor planeja aulas diversificadas a aprtir de estudos realizados nos encontros do gestar II e aplica uma atividade de acordo com sua turma.

Procedimentos

A professora inspira-se nos textos da seção 3-classificando gêneros textuais. faz a leitura da receita convencional, conversa sobre esse tipo de texto, levando-os a comentar sobre o que é uma receita.

Após, lê a receita literária, comenta o texto, conversa sobre ele. Os alunos refletem sobre o que está por trás do texto, tecem comentários e trazem o mesmo para a atualidade.

a professora ainda lê mais um texto literário-que estava planejado para aquela aula-que fechava com a ideia a ser explorada pelos alunos naquele momento. Dá-se início ao trabalho reunindo a turma em trios para a criação de uma receita literária.

Avaliação

A atividade foi realizada em três períodos. Houve participação da turma com muito entusiasmo e vontade. Foram bem criativos e , além da parte escrita, fizeram uma ilustração coerente com o tema.

Plano de aula

Data: 08/06/2009 a 12/06/2009

Séries: 5ª e 6ª

Objetivos

  • Desenvolver o hábito da leitura;
  • Observar a cópia cuidando da ortografia e acentuação;
  • Interpretar textos;
  • Pesquisar no dicionário;
  • Produzir uma receita literária

Procedimentos:

1) A professora passará no quadro o seguinte texto:

Receita de reinventar presentes

Roseana Murray

Colher braçadas de flores

babus folhas e vencos

e as cores do arco-íris

quando pousam no horizonte

juntar tudo por um instante

num caldeirão de magia

e então inventar um pássaro louco

um novo passo de dança

uma caixa de poesia.

2) Procure no dicionário:

vencos-pousam

3) Responda:

a) Que elementos do poema sugerem que se trata de uma receita?

b) Se comparado a uma receita, o que o poema tem de diferente?

c) Em geral, uma receita se organiza em duas partes: ingredientes e modo de fazer. Se você fosse adequar esse poema a essa forma em que as receitas costumam se apresentar, quais seriam os ingredientes e qual o modo de fazer?

d) Identifique os presentes que podem resultar da receita.

e) Afinal esse texto é um poema ou uma receita? Explique.

f) Escreva uma receita literária como a que a professora leu. Sugestão: receita de felicidade, de um mundo melhor, de sucesso, de um bom aluno, de uma boa escola, de boa educação...

g) Ilustre a receita com desenho ou colagem.

Relato de atividade-Professora Letícia Aguiar

Para esta atividade foram eleitas as turmas de 7ª séries, da EMEF 28 de fevereiro, os quais êm idade média entre 13 e 16 anos.
Os textos trabalhados foram: A cigarra e as formigas-A formiga boa; A cigarra eas formigas-A formiga má, de Monteiro Lobato.
Primeiramente foi apresentado o texto da formiga boa. Após os comentários sobre este texto, foi apresentada a versão da formiga má.houve uma discussão sobre a atitue da formiga má, o que a levou tomar tal atitude em relação a cigarra.
A princípio todos comentaramsomente sobre as atitudes em si de ambas formigas, e com intervenção da professora, os alunos tomaram consciência dos valores subentendidos nos textos lidos.
Foi bem satisfatória essa proposta, este trabalho. Hove bastante participação dos alunos, com comprometimento, seriedade em relação ao trabalho proposto.
Professora cursista-Letícia Aguiar